sexta-feira, 16 de julho de 2010

RETRIBUIÇÃO SEM LIMITES


UM ROMANCE POLICIAL DIFERENTE, COMO VOCÊ NUNCA LEU!!


DISPONÍVEL NA BIBIOTECA POSTO 6, NA PRAIA DE SANTOS!!




título: Retribuição Sem Limites

autor: Jorge Antônio

data de produção: setembro 2009

páginas: 60

encadernação: espiral

tamanho: A4

. Sofia Albertini, uma mulher cujo trabalho é ajudar a policia de Praia Grande a combater o crime. Ela é fera em artes marciais e no tiro. Um dia, ela conhece Lucilia La Terza, uma garota órfã de 14 anos que salva a vida da mulher de uma tentativa de assassinato. Por agradecimento (como diz o título), Sofia se torna madrinha afetiva da adolescente e as duas se dão muito bem. Sem contar que a menina se torna alvo de criminosos, e a supermadrinha faz de tudo para protegê-la.

. Este conto de ação e drama tem como influência de filmes Verônica (Maurício Farias), Ultravioletta (Kurt Wimmer) e Chamas Da Vingança (de Tony Scott).

. ESTA OBRA ESTÁ DISPONÍVEL NA BIBLIOTECA DO POSTO 6 - AV. BARTOLOMEU DO GUSMÃO S/N (PRAIA) - APARECIDA - SANTOS - SP. MAIS INFORMAÇÕES NO TEL: (13)3231-8713. Seg à sex das 9h às 19h e sab e dom das 9h às 13h.

. QUEM FAZ FACULDADE NA UNIP (CAMPUS RANGEL), VAI ENCONTRAR ESTE LIVRO NA BIBLIOTECA. O NÚMERO DE CHAMADA É 869(81)-31 L864r.

domingo, 11 de julho de 2010

O Vizinho

. Estou aqui de boa na minha casa. Moro sozinho, mas consigo muito bem pagar minhas contas, embora algumas estejam atrasadas. Mas todo brasileiro deve. Mulher? Ah! Meu negócio é um flerte aqui, um flerte ali... Até eu encontrar o amor da minha vida.

. Na casa ao lado, mora um garoto de oito anos e um velho. Deve ser avô. Mudei-me pra cá semana passada. Santos é uma ótima cidade.

. Eu sempre ouço berros daquele velho, sua ira contra o garoto. Meu Deus! Será que esse pivete é tão bagunceiro assim? Sem contar que, eu já vi o avô dando-lhe uma surra. Ocorria tudo naquela casa. Pensei em me meter, mas sei lá.

. Um dia, volto do trabalho e, vejo aquele garoto sentado na calçada da nossa rua. Ele me cumprimenta e eu faço o mesmo. Nós já nos conhecemos de vista, mesmo sem nenhuma ideia pra trocar. Mas quem sabe futuramente?

. Pergunto o motivo de tantos maus-tratos. Eu achei que ele ia me responder que não é da minha conta. Mas, ele resolve se abrir. O avô não tem a menor paciência em cuidar de criança e está com a guarda do neto por obrigação. Sem contar que o velho nunca foi com a cara do genro. Não queria nem que sua filha tivesse filhos com o cara. A mulher havia falecido junto com o marido. É um velho rabugento. Olho nos olhos do garoto e vejo que está falando a verdade. Ele já levou uma surra só porque tirou notas baixas na escola. Decidi fazer alguma coisa. Esse moleque está vivendo no inferno.

. De repente, o velho maldito aparece, zangado só porque o menino está de papo com adulto estranho, no caso eu. Imediatamente, eu impeço o desgraçado de bater no garoto. Aí sobra pra mim, o infeliz me aplica um soco na cara. Ah! Não vou deixar barato. Imediatamente, dou-lhe uma senhora surra e deixo-o estatelado no chão. Ainda sou jovem e também sou mais forte que ele.

. O menino de oito anos agradece. Moro sozinho mesmo, decidi abrigá-lo.

. Os dias vão passando e, percebo que ele é uma benção. Somos grandes amigos. Às vezes, ele apronta na escola. Mas fazer o quê? É uma criança. Eu também era bagunceiro na minha infância, e na adolescência também. Resolvo essas coisas na conversa. Já me sinto pai do menino. E ele me chama de pai, de vez em quando.

sábado, 10 de julho de 2010

Idades Diferentes

Sofia amou ser madrinha. Mesmo levando uma vida arriscada.



. Em um orfanato; todas as crianças, adolescentes, voluntários e funcionários da casa comemoram. E também os amigos e amigas de escola da aniversariante.

. É o aniversário de Lucilia La Terza, que acaba de completar 15 anos. É a menor mais velha da casa.

. Na hora de cantar parabéns. Quem aparece?

. Ela mesma. Sofia Albertini. Sua querida madrinha afetiva.

. Madrinha e afilhada sem nenhum parentesco dão aquele abraço de urso. Lucília está super feliz com a presença de Sofia. Esta dá de presente peças de roupa e um mp10. A madrinha ganha bem pra caramba!

. A mulher e a adolescente sempre foram bastante legais, uma com a outra.

. Sofia Albertini continua levando sua vida de agente secreta da polícia de Praia Grande (cidade onde mora). A bela moça de 29 anos leva uma vida super agitada por causa da profissão. É por isso que tá difícil pra ela arrumar um namorado. Tá difícil até pra ver sua afilhada órfã; antes, as duas se viam todos os fins de semana, agora só em alguns. Mas quando não podem se ver, as duas se comunicam através de e-mail e telefone.

. Um dia, Sofia quase é atacada por bandidos que invadem sua casa. Mas, ela os detona com técnicas de kickboxer e mete bala em alguns por legítima defesa. Estes facínoras haviam fugido da cadeia e, a nossa heroína foi responsável pela prisão deles.

. Um dos malvados descobre que uma adolescente tem alguma ligação com a mulher, através de um porta-retrato. E os bandidos têm a intenção de pegá-la pra fazerem qualquer crueldade.

. Mas, esses malfeitores nem chegam a conhecer a guria, pois eles são recapturados e voltam pra prisão (os que ficaram vivos).

. Sofia tem o seguinte pesadelo: A garota de quinze anos foi brutalmente assassinada, por algum facínora que quis se vingar da policial.

. Em um outro dia; Sofia e Suel, seu colega de batalhão, resgatam uma moça que foi sequestrada por uma quadrilha. A refém se chama Cristina e tem quase a idade da policial. As duas foram muito amigas desde a pré-escola e agora se reencontram.

. Cristina Martins está disposta a fazer qualquer coisa pra retribuir Suel e Sofia. O homem diz que não precisa fazer nada por ele, e que apenas cumpriu dever.

. Sofia Albertini continua seu emprego de agente secreta. Mesmo beirando aos 30, a mulher sempre teve bastante agilidade e disposição; além de ser linda e atraente, de corpo e rosto.

. Um aviso aos assaltantes, assassinos, estupradores e praticantes de outros crimes: Sofia Albertini está na área!

. A amizade entre Sofia Albertini e Suel Almeida cresce cada vez mais e aí... Surge o namoro. Os dois são policiais, então tá perfeito!

. Cristina Martins é a madrinha afetiva de Lucilia, e as duas se dão super bem. Todos os fins de semana, a mulher visita a adolescente no orfanato.

. Cristina é conhecida pela assistente social. Daí, madrinha e afilhada passeiam juntas várias vezes; além de a menina conhecer a família e o namorado da moça, e se dar bem com todos eles. A mulher também dá aquela força pra Lucilia na escola.

. Sofia Albertini sente saudades de Lucilia. Mas, a policial tem a certeza de que deixou a órfã em boas mãos, e sem correr nenhum risco. Pois Cristina trabalha de auxiliar administrativa, e seu namorado é engenheiro de construção naval. Não tem porque ter inimigos.


BlogBlogs.Com.Br



domingo, 4 de julho de 2010

Assassino Profissional

. Um rapaz, conhecido como Rex. Ele mora e vive sozinho; individualista. Quando sai pra passear (ir ao cinema, restaurante, show de alguma banda musical...) é sempre a sós. Nunca teve companhia pra nada, depois que entrou na “profissão”. E ele trabalha de qual maneira? Qual é a sua profissão? Simplesmente, matar pessoas.

. Rex é um matador profissional mais requisitado da Baixada Santista. O cara mora em Santos. Além de ter “clientes” na cidade onde mora, tem também em São Vicente, Guarujá, Praia Grande, Cubatão, Bertioga e Mongaguá. Mesmo com tanta clientela e vários homicídios praticados, o negócio é e sempre foi em sigilo (igual "trepar" com uma garota de programa).

. Um dia, ele conhece Clarissa, uma linda mulher que mora no mesmo prédio. A moça trabalha de auxiliar administrativa.

. Passando-se vários dias, os dois pegam amizade e... O inesperado (ou o esperado) acontece.

. Rex não deveria se relacionar profundamente com ninguém, pois o cara é um matador de aluguel. Mas ele não sabe o que fazer, Rex está gamado por Clarissa e vice-versa.

. Clarissa convida o namorado para jantar com seus pais. Estes pegam amizade com o genro, que mente a profissão dizendo que é policial.

. Um mês depois, um estranho playboy contrata Rex para matar Jonas, pai de Clarissa. Por uma grana bem atraente. O novo “cliente” do matador foi “corneado” (sua esposa fez sexo com o adversário).

. E mais: Rex está cheio de contas atrasadas, inclusive luz e telefone.

. Mas, justo o pai de sua amada? Se bem que, os “ricardões” merecem morrer. Quem gosta de levar chifre?

. A regra dos matadores profissionais é: Não matar mulheres e crianças (regra tirada do filme O Profissional, escrito e dirigido por Luc Besson). Portanto, o cliente já se encarregou de assassinar a própria esposa.

. No dia seguinte, Rex anda com seu carro e vai até a empresa onde Jonas trabalha. O matador encosta seu carro e localiza o sogro ali, longe, trocando ideia com os colegas.

. Rex permanece em seu carro, pega o rifle Sniper, mira bem na cabeça do próprio sogro e... Serviço feito.

. O namoro entre Rex e Clarissa segue adiante. O amor dos dois continua. Sem contar que, a mulher ainda sente saudades de seu pai, além de ainda estar abalada com a morte dele. Rex esconde de todos que foi ele o autor do crime. Clarissa e sua mãe caíram na lábia dele, que havia dito que era policial e agora está desempregado.

. Dois meses depois, a paixão de Rex e Clarissa é tão irresistível que, a moça pede o cara em casamento. O cara aceita. A mulher acredita que ele está desempregado, mas mesmo assim decide bancar sozinha os preparativos. A sogra de Rex dá o maior apoio.

. Agora, Rex não sabe cem por cento o que fazer de sua vida. Ele está completamente apaixonado pela mulher que, mais tarde vai sofrer e muito. Coitada de Clarissa! Uma mulher carinhosa, doce e superlegal, está dando todo amor e carinho para o assassino de seu próprio pai. Rex se preocupa e muito com sua futura esposa, que está prestes a jogar o coração dela no lixo. Nenhuma mulher deu tanto amor a ele igual Clarissa. E agora? Por quê ele foi embarcar nessa maldita profissão?

. Estando a sós em sua casa; Rex pega uma pistola calibre 40, aponta em sua cabeça e...

. Depois de tantas mortes que ele já realizou, chegou a vez de Rex.

sexta-feira, 2 de julho de 2010

Carga Secreta

. Eu trabalho da seguinte maneira: fazer entregas. Mas não é só isso. Nesse meu tipo de serviço, as regras são claras: Sem nomes e sem descrição da carga, apenas entregar a encomenda e receber a grana.


. Faço até entregas bem longe. Moro no bairro Cidade Náutica, em São Vicente, e já tive clientes até em Pedro De Toledo e Ubatuba. Enfim, atendo toda a Baixada Santista. E trabalho até pra bandidos e traficantes. Não posso fazer nada, eu preciso do meu "ganha-pão".

. Dessa vez, o meu cliente é da área mesmo. Mora na rua de trás. Vou até lá. É um cara junto com uma turma de homens e mulheres. O que é? Uma galera da faculdade? Ou uma corja? Bom, não me interessa. Todos eles moram juntos na casa.

. A turma sinistra me entrega uma mochila larga e enorme. Não é muito pesada, dá pra carregar sozinho. Ainda bem que cabe no porta-malas.

. Já deixo bem-claro: Sem saber o nome do outro e não interessa saber o que tem aí e o motivo da entrega. Apenas apertos de mão e me dar o destinatário.

. A carga já está no porta-malas. Entro no meu carro e sigo adiante. O endereço é em Cubatão, pertinho da Rodovia Anchieta.

. Chegando lá, a casa é um barraco de madeira, como as outras. Bato palmas, pois não tem campainha. Um homem sai da casa e explico que chegou uma encomenda. Primeiro, dou-lhe um envelope com um bilhete, onde está escrito o remetente e sobre a entrega. O moço ri, mas aquela risada de mau-caráter. Ele fica tão ansioso para ver a mala. Já eu, fico espantado.

. Meu Deus! O que vejo?

. Uma mulher linda... E... Em pedaços!?

. Tamanha crueldade. É uma mulher adulta, mas mesmo assim é de dar pena. Esse cara aí mandou aqueles psicopatas (com certeza são) fazer o serviço. Mas por quê? Agora, o que eu não entendo, como é que alguém vai guardar um ser humano despedaçado na própria casa? Usar? Pra quê? Tamanha insanidade me despertou curiosidade. Mas o filho-da-puta diz que não é da minha conta, que estou aqui apenas pra fazer o meu trabalho.

. O infeliz pega o seu celular e conversa com um tal de Cerol. Pelo que eu sei, cerol é uma linha usada pra soltar pipas. O uso do cerol na brincadeira é pra cortar a pipa dos adversários. Ei! Esse tal de Cerol é o meu cliente.

. De repente, eu vejo uma pistola 380 prateada em cima da televisão. Enquanto o desgraçado fala ao telefone, pego a arma disfarçadamente, miro na cabeça e... Tchau!

. Mexo nos bolsos da calça do moribundo e retiro uma grande quantidade de dinheiro. Sinto-me maravilhoso por causa da quantia. Depois, entro no meu carro e saio de lá. Volto pra Náutica.

. De novo, o meu encontro com aquele grupo de psicopatas.

._ Aê, malandragem! Esse cara aí viu a carga!

. Vi sim, e daí. Só falta saber o motivo daquele assassinato brutal, mas ninguém quer falar. E agora, essa galera se junta pra me dar uma surra. Podem vir. Eu os detono na porrada, pois eu sou praticante de muay-thai. Pego o revólver de um deles e os mato, por legítima defesa. Também sou bom em tiro.

. Só sobra um. Uma mulher. Essa fica com medo e foge. Eu viro as costas e saio andando até minha casa, pois eu nem preciso dizer que o dinheiro é meu e cem por cento. De repente, eu viro e atiro naquela vadia, pois eu percebi que ela ia me fazer o mesmo.

.Chega sábado à noite. Agora é só paz e diversão. Estou em um baile-funk dançando ao lado da galera e vendo a mulherada rebolar. De repente, eu conheço uma mulher e nós dois começamos a nos flertar.

. Horas depois do baile, estou com ela em um motel. O romance casual é nota dez. Agora, não posso me envolver seriamente com ninguém, por causa da minha profissão de alto-risco.

. Ao meio-dia, deixo a beldade em sua casa. Eu e ela nos despedimos com beijo de língua.

. Antes de ligar o meu carro, o celular toca.

. Vamos ao trabalho! Mais alguém precisando de um “transportador”.